QUEM É E QUEM NÃO É DO "CAMINHO DA GRAÇA"

25 março, 2009



O “Caminho da Graça” não existe, a menos que você o torne existente para você.
Tem gente que pensa que existe algo real com o nome de “Caminho da Graça”. Não. Tal coisa não existe. E jamais deixarei que exista.
Existe uma nomenclatura dada a um movimento de busca da simplicidade do Evangelho, o qual, entre nós, circunstancialmente, se chama “O Caminho da Graça”.
Mas não existe nada como as mulheres do “Caminho da Graça”, os adolescentes do “Caminho da Graça”, os jovens do “Caminho da Graça”, ou mesmo os mentores do “Caminho da Graça”.
Temos reuniões para gente: homens, mulheres, crianças, jovens, adolescentes e até para os adultos que se sentem eternamente meninos. Mas participar do grupo não faz da pessoa uma pessoa do “Caminho da Graça”, a menos que ela viva o Evangelho.
No “Caminho da Graça” somente é quem é; quem não é… pode freqüentar, estar em todas, mas não é.
Sim! Pois no “Caminho da Graça” apenas se dá valor ao que a pessoa faça de uso do bem do Evangelho para ela. Se fizer…, está no “Caminho da Graça”, se não fizer... pode fazer o que desejar, mas não é e não está no “Caminho da Graça”.
É por isto que não temos “membros”, nem “oficiais”, nem coisa alguma que dê à pessoa a ilusão de que por ter uma função oficial, isto faça dela uma pessoa especial.
Perguntam-me:
“Fulano é do “Caminho da Graça”?”
Respondo:
“Não sei. É?”
Então afirmam:
“É sim. Tá lá todo domingo!”
Respondo:
“O diabo também”.
Retrucam:
“Mas a pessoa da qual falo é de lá sim; diz que é seu discípulo e defende você em tudo!”
Respondo:
“Defender-me não o torna do “Caminho da Graça”. Ele será do “Caminho da Graça” apenas se andar com Jesus, o Caminho. No “Caminho da Graça” não temos ninguém que seja do “Caminho da Graça” apenas porque apareça, goste ou freqüente”.
Temos uma reunião ou mais. O nome do ajuntamento desses discípulos é “Caminho da Graça”. Mas o nome somente será mais que um nome se a pessoa viver o Caminho de Jesus, abraçar o Evangelho. Do contrário, é apenas uma pessoa freqüentando um ambiente no qual o Evangelho é pregado; embora a pessoa não seja do “Caminho da Graça”, a menos que se faça um ente de tal realidade pela simples seriedade com a qual trate o Evangelho em sua vida.
Assim, quando me dizem:
“Os jovens do “Caminho da Graça” ou os adolescentes do “Caminho da Graça” estão fazendo besteira”, eu digo:
“O Caminho da Graça” não tem a paternidade de ninguém. O “Caminho da Graça” não adota pessoas; pessoas é que adotam o “Caminho da Graça” quando se tornam discípulas de Jesus. Enquanto obedecerem ao Evangelho serão do “Caminho da Graça”, mas no dia em que desistirem do Evangelho como bem para as suas próprias vidas, nesse dia já não serão do “Caminho da Graça”.”
Por isto, no “Caminho da Graça” ninguém disciplina ninguém se você entender por disciplina aquilo que as “igrejas” fazem: afastar o membro.
No “Caminho da Graça” ninguém afasta ninguém, as pessoas se afastam quando não suportam mais o Evangelho.
E quando há dos que não assumem e nem se afastam, nada muda, pois, tem-se apenas uma pessoa ouvindo o Evangelho, e, em mim, sempre há a esperança de que a pessoa se converta.
O “Caminho da Graça” não assume nenhum papel de Xerife, ou de pai, ou mãe, ou de “igreja”; ou seja: de superego dos crentes!
No “Caminho da Graça” quem, sendo filho, tem pai e mãe, o “pastor” de tal pessoa jovem será o pai ou a mãe.
Ninguém é chamado para se explicar. A vida da pessoa a explica todo dia, para o bem e para o mal.
No máximo o que se faz é, ao se ver que uma pessoa não está andando conforme o Evangelho, apenas pedir que ela dê um tempo nas atividades publicas à frente de eventos ou coisas relacionadas ao “Caminho da Graça”, mas se insta com ela para que fique exposta à Palavra.
“O Caminho da Graça” apenas tem duas instancias de manifestação; uma grupal e densa e outra individual; ou seja: as reuniões do grupo e as ações dos indivíduos comprometidos com o Evangelho.
Não queremos ser uma comunidade/clube, na qual os membros se sintam pertencendo ao grupo.
No “Caminho da Graça” apenas queremos que as pessoas se exponham ao Evangelho. Se andarem juntas por gostarem da companhia umas das outras, que façam bom proveito. Mas não é por isto que se tornam mais do “Caminho da Graça” do que quem apenas ouve a Palavra e faz bom proveito dela em sua vida, sem jamais querer sair para comer uma pizza depois da reunião, que pode até ter sido “um culto”, no caso de todos os que dela participem tenham adorado a Deus em espírito e em verdade, no ato de cultuarem juntos.
Assim, um monte de adolescentes que andem pelas reuniões do “Caminho da Graça” não são os “Adolescentes do Caminho”, mas apenas um grupo de meninos que aparecem nas reuniões do “Caminho da Graça”.
Os do “Caminho da Graça” são os que, pela vida, confessam Jesus e o Evangelho. Os que assim não fazem são apenas pessoas que aparecem aos encontros, mas que nada fazem do bem do Evangelho em suas vidas; portanto, andam nas reuniões do “Caminho da Graça”, mas ainda não estão no Caminho.
Assim, no “Caminho da Graça” ninguém é a menos que seja; pois, se não for, não se tornará por nada neste mundo.
“O Caminho da Graça” não é um ajuntamento, antes de ser um conceito: O Evangelho.
Meu compromisso é apenas pregar sem falsificação do Evangelho. O que fazem com o que prego é decisão de cada um. Eu, todavia, não tenho membros e nem oficiais, pois, entre nós, só é oficial aquilo que se torna vivo pelo Evangelho todos os dias, e só é membro quem serve o próximo, não quem dá o dízimo ou vira bucha de reuniões sem sentido... para a pessoas que aparecem sem saber nem bem a razão.
Desde que “O Caminho da Graça” iniciou aqui em Brasília, e, depois, pelo Brasil e até em outros paises, já recebi cartas de pessoas me cobrando algo sobre o comportamento de alguém ou alguns que dizem ser do “Caminho da Graça”.
Minha resposta é sempre a mesma:
“Ele pode até freqüentar as reuniões, mas não é do Caminho, pois, no “Caminho da Graça” só é verdade o que for verdade em Jesus, o que não for, não faz ninguém se tornar do “Caminho da Graça”.
No Caminho de Jesus só é quem se faz ser todos os dias!
Quando você vir alguém se jactando que é do “Caminho da Graça”, não creia nele. Quem é do Caminho não se jacta de nada, apenas serve sem questões e sem argumentos.
Quando você vir alguém se dizendo do “Caminho da Graça” ao mesmo tempo em que negue o Evangelho na prática da vida, pode dizer: “Você freqüenta as reuniões do grupo o “Caminho da Graça”, mas você não é do “Caminho da Graça”, posto que não haja graça em seu caminhar”.
Perguntam-se:
O “Caminho da Graça” tem membros?
Respondo:
“Tem todos os que andam com Jesus segundo a simplicidade do Evangelho. Esses são os membros se forem membros do Corpo de Cristo, manifestando isso pela adesão de discípulo a Jesus”.
No dia em que se fizer a “conta” de quantos sejam os membros do “Caminho da Graça”, nesse dia o “Caminho da Graça” acabou.
A permanecia do “Caminho da Graça” dependerá totalmente de sua coragem de total impermanência.
Um grupo de gente que freqüenta o “Caminho da Graça” é apenas um monte de gente que freqüenta o “Caminho da Graça”.
Se estiverem fazendo o que é bom, bom será o que fizeram. Se estiverem fazendo o que é mal, mal será o que fizerem.
Simples assim.
Se passar disso, saiba: não é o “Caminho da Graça”; pois, entre nós tal é radicalidade existencial anunciada; se for, é; se não for, não é.
O resto é o velho fantasma da “igreja” assombrando os crentes ainda viciados em pertencer sem ser.
Ou então é o ardil de sempre do diabo, estimulando o individuo a pertencer [como se fosse possível] sem se tornar.
Em Jesus quem é, é; quem não é, não é.
É assim que é com Jesus. Por que deveria eu adotar outro critério?
Jamais!
Afinal, no “Caminho da Graça” não vale tudo e não vale nada, pois, só vale o Evangelho.
Assim, quem ama Jesus e anda no Evangelho, esse é do “Caminho da Graça”. Mas quem apenas acha legal ou pensa que vale tudo, esse saberá que no “Caminho da Graça” as coisas são ainda mais estreitas, pois, não se tem a ilusão nem dos números e nem dos membros...; posto que apenas sejam do “Caminho da Graça” os que sejam do único Caminho de Vida, Jesus.
Perguntam-me:
“No “Caminho da Graça” vale tudo?”
Respondo:
“Não! No “Caminho da Graça” só vale o que seja Evangelho; pois, o que não for... para nós não vale nada!”
Portanto, só é membro do “Caminho da Graça” quem se fizer ramo da Videira por conta própria, único modo de alguém se tornar ramo da Videira Verdadeira,


Nele,

Caio
25 de março de 2009




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LUZ, TRANSFIGURAÇÃO, PERFUME TENDA E EDIFÍCIO: a nova criatura

11 março, 2009

Paulo diz, escrevendo aos Corintios, que o encontro com Jesus, com Jesus segundo o espírito e não segundo carne — gera a nova criatura; ou, conforme o grego, uma nova criação, um gênesis espiritual; com o inicio de uma nova ordem a partir do interior de cada novo homem/criação de Deus.
Anteriormente na mesma carta/epístola ele já usara imagens diversas para significar essa nova criação segundo o espírito.
Ele fala do Perfume de Cristo. Fala da Transfiguração mediante a contemplação da face de Cristo com o rosto descoberto. Ele fala do Novo Gênesis: “Deus disse: Haja Luz — e esta Luz resplandeceu em nossos corações para iluminação da face de Cristo.” Ele fala do Tabernáculo Temporal em contraposição ao Edifício Celestial que nos aguarda.
Assim, para ele, a nova criatura era também um ente perfumado pelo amor de Deus; era um ser vivendo em estado de Transfiguração e mutação segundo a imagem de Cristo [pela Sua contemplação mediante o Evangelho]; era um ser recém criado para o Novo Mundo do amor de Deus; era um ser peregrino e a caminho de uma Morada Definitiva.
Para Paulo tudo se vinculava ao amor de Cristo, único poder capaz de “constranger” alguém à entrega da vida ao amor a fim de ser recriado em Deus.
O resultado prático, diz Paulo, é que tal nova pessoa anda em sinceridade, sem malicia e sem astúcia, completando na vida os sofrimentos de Jesus; e, além de tudo, sendo capaz de viver acima das circunstancias; pois, sendo perseguida, não se é destruída; sendo abatida, não se é derrotada; sendo qualquer coisa..., não se é, todavia, abalada pela existência.
E mais:
Essa nova criatura não se impressiona com a criação presente, como se fosse aqui e agora, neste mundo, que a recompensa do ser se estabelecesse em plenitude.
Não! A Nova Criatura, o Novo Homem, que se renova segundo Deus, sabe que o seu “homem exterior” se corrompe, adoece, se desgasta, é mortal e vulnerável. Entretanto, ele sabe que “seu homem interior” se renova de dia em dia.
Assim, segundo Paulo, essa nova criatura, o novo homem, se renova na medida em que se desgasta e se corrompe em fraqueza física.
Paulo, porém, além de dizer tudo o que o Novo Homem pode começar a ser e provar Hoje [Perfume, Transfiguração, Novo Gênesis, uma Tenda Mutante a caminho de se tornar Edifício Eterno], também diz que como se trata de uma Nova Criação, nela as culpas antigas já passaram; pois, como Criador, à semelhança do que Ele fez no principio, quando de uma Terra criada, porém sem forma e vazia, fez uma Nova Criação — do mesmo modo, assim é com o Novo Homem, pois, as catástrofes antigas já passaram, e, do caldo do caos, tudo se fez novo.
Desse modo, sem culpa e sem medo, apenas movido pelo constrangimento do amor, consciente da transitoriedade de todas as coisas presentes, o Novo Homem se oferece a Deus com sinceridade, pureza e uma mente nova; sem o fermento da malicia; e, assim, sem que note, começa a cheirar muito bem [ainda que alguns não gostem do aroma do amor]; e, também, sem que perceba, irá mudando de face, ficando sutilmente parecido com Jesus; e mais: crescerá todos os dias na consciência de que o Pai não cessa de criar em sua vida; o que faz com que o Novo Homem ande aberto a todas as conversões, sendo por isto que ele assume que sua atual morada e estado são totalmente transitórios. Afinal, ele hoje vive em uma Tenda, mas está a caminho de um Edifício Eterno.
O resultado simples é que o Novo Homem não se contenta em apenas ser quem agora seja em Cristo, mas, também, além disso, ele persuade os homens acerca de Jesus.
Leia II Coríntios de 2 a 5 e medite você mesmo!

Nele, que nos chama a deixarmos as coisas da velha criação e entrarmos no ambiente da Nova Vida,

Caio
11 de março de 2009

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SEMPRE FUI LOUCO! PERDÃO!

09 março, 2009

Somente Deus mesmo!...
Afinal, por mais natural que para muitos pareça, esta história de um homem, macho, inteligente, buscador da realidade, sem medo de encarar... — dizer que ama um Outro homem como seu Deus; e dizer que Deus seja tal homem; e que esse tal humano, homem, do tamanho humano de todo homem, seja Deus mesmo; Deus para todos os mundos, universos, dimensões, realidades, tempos e a-tempos; existências e inexistências existentes como tais; ou qualquer outra coisa ou dimensão, SIM, dizer que esse homem seja seu Deus! — de fato é insanidade e loucura!
Ora, quando me vejo aos olhos de mim mesmo como se eu não fosse eu, o que vejo é um homem louco, demente de irrealidade, que aguarda do Céu a sua salvação; incapaz de se entregar às lutas da política como remediamento ou da ciência como salvamento; evadindo-se de qualquer meio de raizamento da existência no chão do que possa ser “mais real”; sendo “megalomaníaco e mágico” na sua manifestação psicológica de esperança para o mundo, e também narcisista em sua auto-percepção.
Sou um louco filho de loucos pela mesma loucura!
É algo contagioso. Passa... Pega. Entra na gente. Transtorna tudo. Muda o olhar. Ensandece. Cria uma paixão incontrolável. É suicida na entrega. Não conhece poderes. Não teme os poderosos. Não está à venda. Não desiste. Não pára. E tal tipo de louco sempre crê que está mais acompanhado do que o mundo inteiro... Sim! Crê que sozinho, porém tomado pela loucura, ainda é maioria.
É assim que se eu não fosse eu, eu mesmo me veria...
É loucura por todos os meios e modos pelos quais eu possa, olhando para mim mesmo, observar-me aos meus próprios olhos como se eu não fosse o louco que fala de si mesmo.
Hoje eu sei que sou louco.
Sou tão louco que creio que qualquer outro lugar ou papel na vida me seria infinitamente menor em significado do que o que tenho feito todos os meus dias, desde os meus dezoito anos de idade.
Sim, sou tão louco que creio que minha existência obedece ao um Desejo Eterno.
Minha sandice me leva a crer que sou fruto do parto eterno de Deus, e que minha existência na história dos humanos era um grande desejo de Seu amor.
Essa maluquice de Jesus pegou em Pedro, em João, em Tiagos variados, em Judas bons e nem tanto, em Bartolomeus, Tadeus, Matias, Madalenas, Marias, Paulo e muitos Paulos, e até em Caios que não eram perversos Césares, como o Caio que me gerou, que era mais louco do que a maioria dos loucos Desse Amor, e eu mesmo, que, em escala menor, me reconheço como um total desvairado.
O problema é que não quero ser curado!

Meu Deus! Aumenta a doença de Teu amor em minha Insana mente, pois, ainda não enlouqueci o bastante.

Caio
8 de março de 2009





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AME E NÃO SE OCUPE DO PECADO!

03 março, 2009

Uma mulher invade a casa onde Jesus está. Entra e beija-lhe os pés, molha-os com lágrimas e os enxuga com seus próprios cabelos.
O dono da casa julgava a mulher e julgava a Jesus. A mulher por ser uma “pecadora” da cidade e Jesus por aceitar o amor dela.
Jesus, porém, disse que aquela mulher amara muito, por isto, seus pecados estavam perdoados, pois aquele que muito ama, a esse tal muito se perdoa.
Sim! Pois o verdadeiro amor faz absolvição de tudo e todos.
Não somente cobre multidão de pecados dos outros, pois, perdoa sempre; mas, também, recebe absolvição de pecados, pois, quando se erra em razão de ignorância, porém, amando...; o amor sara diante de Deus e dos homens o erro daquele que, amando, estava equivocado; pelo menos assim será ante os olhos e sentidos dos que, pelo tempo, continuarem a ver a jornada do ser que ama.
Os pecados dos que erram amando são perdoados sempre; até porque ninguém que de fato ame usará o amor como pretexto para o pecado.
Além disso, quem ama não planeja o erro e nem tampouco age errado tendo o passado de amor como álibi para o erro deliberado de agora.
O amor no máximo se equivoca, mas não delibera o pecado.
Entretanto, o amor não mata nunca, não ofende conscientemente jamais, e não intenta armadilha sob qualquer hipótese.
Portanto, se você diz que é capaz de matar por amor, de ofender por amor e de armar cenários irreais por amor — saiba: não é amor que existe em você.
É que quase ninguém mais sabe o que é amor; exceto, talvez, por filhos ainda se saiba alguma coisa...
O amor não diz “é meu” quando o objeto do amor anda em outra direção.
O amor não diz não pode para um objeto de amor adulto, quando o tal amado mostrar que sua deliberação seja outra.
O amor não obriga ninguém a ficar...
O amor não engana o próximo...
O amor não sabe manipular...
O amor não fica triste quando o sucesso do objeto do amor não passa pelo ser que ama.
O amor conhece o zelo, mas não sabe conviver com o ciúme; pois, em havendo ciúmes, o amor sempre sabe que não é o seu poder que está sendo exercido.
O amor somente aceita amor que seja amor como troca.
O amor sabe que seu maior falsificador é paixão e suas passionalidades.
Desse modo, o verdadeiro discípulo, sabe que não há nenhuma Lei sobre ele como detalhamento de comportamento, posto que o amor seja o cumprimento da Lei de Deus, só que motivada pelo amor.
Portanto, mudando o paradigma imposto por milênios de Religião, deixe de perguntar “o que eu posso?” — e apenas pergunte: “O que estou sentindo, fazendo e propondo passa pelo crivo do seja amor?”
Agora leia Gálatas cinco, todo o capitulo, e, ao ler, tenha em mente o que amor seja; pois, agora, eu sei que você entenderá o caminho do discípulo de Jesus conforme proposto por Paulo no texto que peço a você que leia.

Nele, que nos chama não para as regras, mas para a Lei do Amor,


Caio


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